Práticas Lúdicas bilíngues com alunos bolivianos

Uma das atividades desenvolvidas com as crianças da comunidade ribeirinha Barranco Colorado, no rio Mamoré.

A escola na fronteira tem um papel fundamental na formação dos sujeitos fronteiriços, pois independente das nações as quais esses alunos pertencem o que deve prevalecer é o respeito aos saberes e conhecimentos que eles possuem, construídos a partir dos espaços culturais onde viveram ou vivem. Nesse sentido, as diferentes identidades presentes na escola precisam ser conhecidas pela comunidade e respeitadas. A língua não pode se uma barreira nos processos dialógicos escolares, mas caminho, ponte que liga Eu ao Outro, seres humanos com muitas possibilidades de desenvolvimento: cognitivo, socioemocional, espiritual, físico e político. Com diz Freire, eu não posso falar daquilo que não conheço, para poder conhecer, entender o que tem lá é preciso fazer as travessias necessárias.

A PRESENTAÇÃO DO PROJETO CULTURAL MEMÓRIAS AMAZÔNICAS

O PROJETO MEMÓRIAS AMAZÔNICAS – por Liziane Ferreira Vargas dos Santos

Apresentação da Promotora Cultural Liziane Ferreira Vargas dos Santos, ela explica que o projeto apresenta o mundo vivido de comunidades ribeirinhas que estão situadas às margens dos rios Guaporé e Mamoré, na região da fronteira do estado de Rondônia com a Bolívia. Nesse trabalho vamos conhecer algumas das comunidades visitadas através dos mapas mentais, relatos, vídeos, narrativas e textos descritivos apresentados por pesquisadores das fronteiras amazônicas.

O QUE VAMOS ENCONTRAR POR AQUI! Apresentado por Silene Quintão

Silene Quintão descreve o processo de pesquisa realizado na com alunos das comunidades ribeirinhas através da metodologia dos Mapas Mentais para entender qual a representação que eles tinham sobre a escola e, em especial, a representação do Forte Príncipe da Beira ( Costa Marques -RO) para as crianças que viviam na comunidade circunvizinha ao Forte.